Vamos conhecer um pouco sobre a vida e a carreira de Martha Medeiros, colunista e escritora, que possui várias obras publicadas. Algumas, inclusive, viveram adaptações para o teatro e até cinema.
Colunista Martha Medeiros, nasceu dia 20 de agosto de 1961. Filha de Isabel Mattos de Medeiros e de José Barreto de Medeiros. Martha é colunista de “O Globo”, do Rio de Janeiro, e do jornal “Zero Hora”, de Porto Alegre.
Casada com o publicitário Luiz Telmo de Oliveira Ramos, com quem tem duas filhas, Laurel e Júlia. Estudou no colégio Nossa Senhora do Bom Conselho, em Porto Alegre. Formou-se na Pontifícia Universidade Católica de do Rio Grande do Sul, em 1982, em Porto Alegre.
Martha Medeiros fez carreira com publicidade e propaganda. Mas frustou-se com a carreira. Seu marido recebeu uma proposta para trabalhar no Chile. Martha entendeu como sendo um bom momento para dar um tempo em sua profissão.
Durante os 8 meses que estiveram no Chile, ela escreveu poesias. Novos tempos surgiam para Martha. Ao voltar do Chile, passou a escrever crônicas para o jornal, e sua carreira literária ganhou novos rumos.
Vejamos abaixo as obras publicadas de Martha Medeiros:
Martha Medeiros é autora de frases lindíssimas. Vejamos algumas:
“Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.”
“Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.”
“Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.”
“Gostar de alguém é função do coração, mas esquecer, não. É tarefa da nossa cabecinha, que aliás é nossa em termos: tem alguma coisa lá dentro que age por conta própria, sem dar satisfação. Quem dera um esforço de conscientização resolvesse o assunto.”
“Não fale, não conte detalhes, não satisfaça a curiosidade alheia. A imaginação dos outros já é difamatória que chegue.”
“Não subestime os outros, nem os idolatre demais. Seja educada, mas não certinha. Faça coisas que nunca imaginou antes. Não minta, nem conte toda a verdade. Dance sozinha quando ninguém estiver olhando. Divirta-se enquanto seu lobo não vem.”
“Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima. Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar.”
Algumas crônicas de Martha Medeiros foram adaptadas para o teatro. Elas são: Trem-Bala (1999) e Doidas e Santas (2008).
Martha Medeiros trabalha escrevendo crônicas para o jornal Zero Hora. Onde também possui uma coluna no segundo caderno. E ainda colabora escrevendo para a revista Época.
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